Open Call

Festival Impacto

deadline | 27 de setembro de 2024

Fotografia e AI Generated Image

PRÉMIO PARA A MELHOR FOTOGRAFIA E AI GENERATED IMAGE | PUBLICAÇÃO NO ÁLBUM FESTIVAL IMPACTO E PUBLICAÇÕES DOS MEDIA PARTNER | EXPOSIÇÃO DURANTE O FESTIVAL IMPACTO | EXPOSIÇÃO ITINERANTE EM 2025

CONVIDAMO-LO A PARTICIPAR NA primeira EDIÇÃO DO festival impacto. ESTAMOS À PROCURA DA MELHOR FOTOGRAFIA e imagem gerada por IA que represente Empatia.

A fotografia, como narrativa visual, possui uma capacidade única e notável. Transcende as limitações da linguagem e da cultura, permitindo-nos comunicar e estabelecer ligações a um nível profundo. Quando uma única fotografia evolui para uma narrativa visual, deixa de ser apenas um momento congelado no tempo, torna-se uma linguagem universal de emoções e ideias.

A categoria de imagens geradas por IA num concurso de fotografia representa uma intersecção empolgante entre a criatividade humana e a inovação tecnológica e destaca o impacto crescente da inteligência artificial no domínio das artes visuais. Esta categoria não só reflecte o presente como também oferece um vislumbre do futuro da narrativa visual, onde o engenho humano e a inteligência artificial se unem para produzir experiências visuais inspiradoras.

É com grande entusiasmo que apresentamos este open call com duas categorias, fotografia e AI generated image, com objetivo principal de promover e incentivar uma cultura de respeito e tolerância, em que são valorizadas as diferenças e as múltiplas formas de viver e ver o mundo, através da seleção de obras que explorem o profundo poder da empatia através de narrativas que transcendem fronteiras, culturas e perspectivas.

Numa sociedade cada vez mais global, mas polarizada, é difícil ter um código de empatia que nos permita entender o mundo sob uma visão mais abrangente, menos individual para conseguir entendermos e encontrarmos pontos de convergência com o(s) outro(s).

A sua participação têm o potencial de mudar vidas e inspirar mudanças, uma imagem, uma reflexão, uma história.

PROCESSO DE SELEÇÃO

Todas as imagens apresentadas são analisadas pelo nosso júri sem os dados do autor, o que significa que os nossos juízes não conhecem o nome do participante e a sua origem até ao final do processo de seleção. Desta forma, garantimos que o processo de seleção decorre da forma mais transparente e responsável possível.

Todas as imagens recebidas são avaliadas através de quatro elementos decisivos. Factores técnicos, factores de composição, factores emocionais e factores narrativos. Terminado o período de pré-selecção, as imagens finalistas serão novamente analisadas, para a seleção final. A decisão do júri será comunicada durante a primeira semana de Outubro 2024. Será enviado um e-mail a todos os participantes selecionados, informando-os do resultado da sua apresentação.

CONDIÇÕES E LICENÇAS

Todos os participantes no Festival Impacto, em virtude da sua apresentação, acreditam que as imagens e os projectos apresentados são da sua autoria e que não houve qualquer violação dos direitos de autor. A COFI não se responsabiliza por qualquer violação de direitos que possa surgir durante o processo de seleção e posterior exibição de qualquer imagem. O participante é responsável por obter, antes da apresentação da fotografia, todas e quaisquer autorizações e consentimentos necessários para permitir a exposição e utilização da fotografia. Os projectos serão avaliados por um júri profissional e relevante no domínio da fotografia, sem qualquer tipo de influência e sem dados do autor. A decisão do júri não será suscetível de recurso e terá carácter definitivo.

MANIFESTO CURADORES

A minha intenção é criar um espaço que não apenas exiba a inovação tecnológica, mas também enfatize a continuidade e a evolução das técnicas tradicionais de narrativa visual, destacando o diálogo entre o passado, o presente e o futuro, sempre focado na exploração do potencial ilimitado da tecnologia como amplificador da voz humana, em vez de substituí-la. Estou profundamente interessado na forma como as narrativas visuais podem ser transformadas e enriquecidas por tecnologias emergentes, sem perder de vista a importância da perspectiva e da expressão da identidade humanas.

Como curador, comprometo-me a promover um ambiente que valorize a experimentação, a inovação e, acima de tudo, a expressão autêntica. O meu objetivo é inspirar artistas e público a reconhecer e abraçar o potencial ilimitado que surge quando combinamos a rica herança das técnicas visuais tradicionais com as possibilidades quase mágicas oferecidas pela tecnologia moderna. Este festival será uma homenagem à incessante busca humana por novas formas de comunicação visual, um testemunho da nossa inabalável paixão por contar histórias através de imagens e, mais importante, um lembrete do papel insubstituível da criatividade e do engenho humanos na era digital.

Rui Lança | Curador AI generated image

No âmbito da curadoria do Prémio de Fotografia procuro uma experiência visual que nos leve a uma expedição emocional, despertando a nossa consciência para a importância de nos colocarmos no lugar do outro, antes de o julgar.

Este Prémio é um testemunho do potencial transformador da fotografia e das imagens geradas por IA. Apela a imagens que sejam espelhos e que reflitam os fios comuns da nossa humanidade. Convidamo-lo a apresentar trabalhos que nos encorajem a parar antes de julgar e a considerar as diversas realidades que constituem o nosso mundo.

Para este prémio será valorizado para além da criatividade e técnica, o discurso narrativo e a sua relevância no diálogo sobre preconceito. Procura-se a arte de ver, de ver verdadeiramente, e de permitir que essa visão promova a compreensão.

Ana isa guerreiro | Curadora fotografia

DIREITOS DE AUTOR E UTILIZAÇÃO

Os direitos de autor das imagens pertencem exclusivamente e em qualquer altura ao fotógrafo e ao autor da imagem. As imagens serão utilizadas estritamente em relação à exposição Festival Impacto e não serão utilizadas para outros fins que não a promoção direta dos seus autores. É concedido à COFI e seus parceiros e patrocinadores o direito de publicar e exibir as imagens e fotografias selecionadas e posterior promoção nas suas redes sociais, salvaguardando sempre a autoria e os direitos de autor.

Rui Jorge Rodrigues Lança, residente em Lisboa é designer, professor universitário e mestre em artes tecnológicas. Foi diretor de arte em vários momentos da sua carreira na publicidade. Inicia a sua experiência na computação gráfica em 1990. Desde essa data tanto como consultor como formador sempre relacionou a criatividade e a tecnologia.
No presente é professor, coordenador de cursos na área de multimédia e gere projetos nas áreas das indústrias criativas, desde o design e comunicação gráfica até à virtual e aumentada.
Com uma carreira enraizada no design e na narrativa visual, teve o privilégio de testemunhar e contribuir para a revolução digital em Portugal desde os primeiros momentos em que a tecnologia começou a entrelaçar-se com a criação de imagens. Esta viagem no tempo não só alimentou a sua paixão pela evolução tecnológica nas narrativas visuais, mas também o posicionou como um entusiasta dedicado à expansão e ao enriquecimento da comunicação visual. Para Rui Lança, enquanto Curador do Prémio AI Generated Image Festival Impacto, este festival representa uma oportunidade emocionante para demonstrar como o engenho e a criatividade, auxiliados pela tecnologia, podem criar novos caminhos para a expressão visual contar histórias a um nível profundamente humano.

Ana Isa Guerreiro é produtora cultural, curadora e gestora de eventos com experiência na concepção e organização de eventos culturais. Licenciada pela Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa (UTL), e pós-graduação em Desenho na Faculdade de Belas Artes, Ar.Co, e na Sociedade Nacional de Belas Artes de Lisboa.
Com uma formação e actividade profissional diversificada que abrange o design, o jornalismo e a produção cultural, Ana Isa traz conhecimento e criatividade para o seu papel como fundadora e produtora do Festival Impacto onde supervisiona a produção do evento, incluindo curadoria geral, programação, logística e desenvolvimento de parcerias.
As suas anteriores iniciativas incluem a produção do WIP Galerias Garrett, um evento cultural que incluía estúdios abertos, residências artísticas, exposições e workshops. Também co-criou e produziu o Desenha 12, um evento nacional que reuniu uma rede diversificada de entidades culturais e artísticas para promover o desenho através de uma plataforma multidisciplinar. Em 2021, Ana Isa contribuiu com a sua experiência para o TEDxLisboa como membro da equipa de produção.
Com uma forte crença no poder da cultura para inspirar a mudança social, Ana Isa pretende ultrapassar fronteiras e promover um diálogo significativo através do seu trabalho na produção cultural.

ESPAÇOS ESPOSITIVOS

O nosso objetivo é criar uma experiência dinâmica e imersiva para o público, propondo exposições numa variedade de espaços, tanto digitais como físicos e promover uma ligação mais profunda entre as obras seleccionadas e o público. Para o conseguir, escolheremos estrategicamente um conjunto diversificado de locais, incluindo galerias, centros culturais, bibliotecas e outros, para acolher as nossas exposições.

PAINEL DE JURADOS

António de Sousa Dias nasceu em Lisboa em 1959. Compositor, artista multimédia, performer e investigador, é doutorado em Estética, Ciências e Tecnologias das Artes, Professor Associado com agregação na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, exercendo actualmente o cargo de Presidente da Faculdade. Autor de obras explorando diversos géneros (instrumental, eletroacústico, misto), música para cinema e audiovisuais (ficção, documentário, animação), performance, teatro musical e cruzamentos disciplinares. No seu percurso, o multimédia, a instalação e a criação visual também desempenham um papel importante.

Bruno G. M. Neto é um filantropo e humanista com uma vasta experiência em administração, gestão, incidência política e saúde pública. A sua carreira inclui a supervisão bem-sucedida de programas de saúde pública, educação e redução da pobreza na América Latina, África, Ásia e Europa. Foi agraciado com distinções de prestígio, como a Ordem do Cavaleiro da Liberdade, em reconhecimento das suas contribuições significativas. Bruno Neto é também um fotógrafo autodidata e colecionador de histórias, tendo o seu trabalho sido publicado na revista Visão. O seu percurso profissional engloba a defesa de causas e contributos impactantes para os media, tudo impulsionado por um profundo compromisso com a justiça social.
O percurso académico de Bruno Neto inclui estudos de pós-graduação como Salford Business School e no Robert Kennedy College, em Master of Sciences (MSc) em Gestão de Projectos. Concluiu a formação executiva na Harvard Kennedy School of Government e estudou Resposta Humanitária a Conflitos e Catástrofes na Universidade de Harvard.

Susana Chasse, 72 Lisboa. Mestrado em Design Visual no I.A.D.E com o tema "Desenho como Meditação. O Olhar que Contempla” o “desenho escrito” disseca o centro intelectual desta existência, entre artigos, reflexões e tese. O “desenho falado” acontece em palestras, colóquios, congressos, workshops e em aula como professora de desenho de modelo e de autor. A direcção de arte na publicidade e o design gráfico proporcionaram a criatividade dentro da ideia de equipa e estratégia de pensamento. A pintura e o desenho são a constante desde inicio neste caminho, são onde tudo se reúne, é terreno alimentado por todas as experiencias passadas. É como artista plástica, autora, que materializa desde sempre tudo o que é presente até ao presente. Representada pela galeria São Mamede em Lisboa e Porto e Galeria Sete em Coimbra, expõe regularmente individual e colectivamente, em Portugal e Internacionalmente. Os prémios de pintura e desenho vão pontuando o seu caminho como forma de materializar momentos.

Le_Brimet é um “Afronauta” futurista, Director Criativo multidisciplinar português, nascido em São Tomé e Príncipe. A sua abordagem criativa abraça o conceito ArtCreTech, uma simbiose entre Arte, Criatividade e Tecnologia. Define-se como um Designer Computacional (Re)Generativo com um pensamento holístico e exploratório. Opera em ambientes ” phygital ” – entre o digital e o analógico. Nos últimos 10 anos conquistou reconhecimento e prémios internacionais. Foi recentemente destacado pela revista FRAME, como ” Ones to watch “. – uma distinção que destaca os criativos digitais mais proeminentes à escala global. Apresenta regularmente o seu trabalho nos maiores eventos e feiras de design do mundo.
É fundador e director criativo da [ SPECTROOM ] , um atelier de arquitectura e design que desenvolve projectos em diversas áreas: design de produto, instalações  artísticas, arquitectura e pesquisa digital. A [ SPECTROOM ]está focada em implementar novas tecnologias na produção de formas e espaços, explorando combinações estratégicas entre processos (Re)generativos (design computacional), sustentabilidade e tecnologias de fabricação digital (impressão 3D, CNC e robótica). O objetivo é explorar o potencial das ferramentas digitais como catalisadores de processos criativos, transformando píxeis em átomos e protocolos virtuais em objectos tangíveis e ambientes físicos.

José Fabião (1950, Lisboa) frequentou e concluiu os seguintes cursos: Curso de Fotografia e Cinema dos Serviços Cartográficos do Exército; O Som e as Montagens Audiovisuais do Instituto Português de Fotografia; Iniciação aos Meios Audiovisuais Ligeiros no Instituto de Formação Social e do Trabalho; Curso de Audiovisuais na AR.CO. Uma grande parte da sua formação na área da fotografia e especificamente no âmbito das artes performativas é autodidacta.
Conta com várias publicações nas revistas Art Forum, Flash Art em catálogos vários, entre outros. oll» da galeria Parthenon.
Fotógrafo da Secretaria de estado da Cultura de 1976 a 1981. Desde essa data até à actualidade, é professor e coordenador dos cursos de Fotografia na ETIC.

Patrícia Trindade (1980) é curadora independente, docente e mediadora em museus. Completou, em 2008, o Curso de Mestrado em Estudos Curatoriais pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa numa parceria com a Fundação Calouste Gulbenkian. Foi diretora artística do projeto DIG DIG: Arte Contemporânea (Lisboa), entre 2013 e 2017. Coordenou as exposições e o departamento de públicos na Plataforma Revólver para a Arte Contemporânea entre 2011 e 2014 e, em, 2014, foi adjunta da direção da revista de arte contemporânea digital Artecapital.
Dedica-se, desde 2006, à investigação e mediação na área das Artes Visuais, tendo colaborado, ao longo dos últimos dezoito anos, com diversas instituições museológicas, centros de arte e plataformas independentes, criando conteúdos pedagógicos, atividades e publicações para os departamentos educativos e de públicos. Entre elas, o Museu Coleção Berardo, o Centro Cultural de Belém, a Plataforma Revólver, o Bétonsalon (Paris) e o MAAT. É, desde 2019, docente na EPI/ ETIC e, desde 2024, tutora na Universidade Aberta.

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