PRÉMIO PARA A MELHOR CURTA METRAGEM E CURTINHA | EXIBIÇÃO EM CICLO DE CURTAS DURANTE O FESTIVAL IMPACTO | EXIBIÇÃO ITENERANTE EM 2025
CONVIDAMO-LO A PARTICIPAR NA primeira EDIÇÃO DO Ciclo de curtas metragens festival impacto. ESTAMOS À PROCURA DAs MELHORes curtas metragens (doc e ficção) e Curtinhas que representeM Empatia.
Desde os primórdios do cinema mudo até às produções contemporâneas, o cinema tem sido um catalisador de mudança. Ao longo da sua história, o cinema desafiou estereótipos, confrontou questões sociais prementes e abriu caminho para diálogos cruciais. Ao alargar o seu espetro de representação e ao proporcionar uma plataforma para vozes marginalizadas, o cinema emerge como uma força poderosa na condução da transformação social e na criação de uma cultura definida pela tolerância e pelo respeito.
Ao participar neste festival, estará a juntar-se a uma comunidade de criativos que pensam da mesma forma e que estão empenhados em causar um impacto positivo através do seu trabalho.
É com grande entusiasmo que apresentamos este open call com duas categorias, Curta Metragem e curtinhas, com objetivo principal de promover e incentivar uma cultura de respeito e tolerância, em que são valorizadas as diferenças e as múltiplas formas de viver e ver o mundo, através da seleção de obras que explorem o profundo poder da empatia através de narrativas que transcendem fronteiras, culturas e perspectivas.
Numa sociedade cada vez mais global, mas polarizada, é difícil ter um código de empatia que nos permita entender o mundo sob uma visão mais abrangente, menos individual para conseguir entendermos e encontrarmos pontos de convergência com o(s) outro(s).
A sua participação têm o potencial de mudar vidas e inspirar mudanças, uma reflexão, uma história. juntos, podemos criar um espaço para um diálogo significativo e incentivar uma cultura de empatia e consciência social
CURTINHAS
O storytelling digital está à nossa volta; vídeos e podcasts utilizam palavras combinadas com imagens para partilhar histórias significativas. A utilização das plataformas digitais possibilita a partilha de estórias de uma forma poderosa e abrangente com a comunidade online. Produções visuais (ficção e documentario) com duração igual ou inferior a 3 minutos.
CURTA METRAGEM – DOCUMENTÁRIO
CURTA METRAGEM – FICÇÃO
Sob o tema empatia, este open call procura desafiar os participantes a partilharem estórias que possam ser catalisadoras de conversas e um apelo à mudança social. Produções visuais (ficção e documentario) com duração igual ou inferior a 30 minutos.
Todas as peças apresentadas são analisadas pelo nosso júri sem os dados do autor, o que significa que os nossos jurados não conhecem o nome do participante e a sua origem até ao final do processo de seleção. Desta forma, garantimos que o processo de seleção decorre da forma mais transparente e responsável possível.
Todas as imagens recebidas são avaliadas através de quatro elementos decisivos. Factores técnicos, factores de composição, factores emocionais e factores narrativos. Terminado o período de pré-selecção, as imagens finalistas serão novamente analisadas, para a seleção final. A decisão do júri será comunicada durante a primeira semana de Outubro 2024. Será enviado um e-mail a todos os participantes selecionados, informando-os do resultado da sua apresentação.
CONDIÇÕES E LICENÇAS
Todos os participantes no Festival Impacto, em virtude da sua candidatura, declaram que as obras apresentadas são da sua autoria e que não houve qualquer violação dos direitos de autor. A COFI não se responsabiliza por qualquer violação de direitos que possa surgir durante o processo de seleção e posterior exibição de qualquer imagem. O participante é responsável por obter, antes da candidatura, todas e quaisquer autorizações e consentimentos necessários para permitir a sua exibição. As obras serão avaliadas por um júri profissional e relevante no domínio da cinema ou cultura, sem qualquer tipo de influência e sem dados do autor. A decisão do júri não será suscetível de recurso e terá carácter definitivo.
DIREITOS DE AUTOR E UTILIZAÇÃO
Os direitos de autor das obras apresentadas em candidatura a este open call, pertencem exclusivamente e em qualquer altura ao candidato. As obras serão utilizadas estritamente em relação ao âmbito Festival Impacto e não serão utilizadas para outros fins que não a promoção direta dos seus autores. Os participantes comprometem-se a ceder ao Festival Impacto o direito de exibir, publicar ou reproduzir parte ou a totalidade das obras até dezembro de 2025. Os participantes são responsáveis pela utilização não autorizada de imagens ou músicas de terceiros nos seus filmes e/ou vídeos. Todos e quaisquer ônus por problemas de direitos autorais recairão exclusivamente sobre os participantes inscritos.
Rui Simões (Lisboa, 1944), estudou Realização de Cinema e Televisão no Institut des Arts de Diffusion em Bruxelas. Regressa a Portugal em 74 iniciando a sua actividade cinematográfica, realizando dois documentários sobre o período pós-revolucionário: “Deus, Pátria, Autoridade” e “Bom Povo Português”. Em 86 cria a produtora Real Ficção, desenvolvendo o seu trabalho como documentarista profundamente ligado a temas sociais, artes e aos países de língua portuguesa. PRIMEIRA OBRA é a sua primeira longa-metragem de ficção.
João Sacadura (Lisboa, 1964), estudou Imagem e Comunicação Audiovisual na Escola Artística António Arroio, frequentou Curso de Fotografia Profissional no Instituto Português de Fotografia e vários cursos na Short Course Unit da Raindance ou na National Film and Television School, em Londres.
Após vários anos de contacto com várias técnicas de animação, em 1996 funda a produtora Trix – uma das principais produtoras de publicidade Portuguesas – onde ainda se mantém como sócio e produtor executivo. Conta com muitas centenas de produções comerciais para as principais marcas Portuguesas, acrescentando recentemente a produção de conteúdos documentais e ficção.
Miguel Coimbra, studied product design at IADE in Lisbon and in 1994 joined the advertising agency DMB&B. His interest in brand communication lead him to Z. Advertising as an art director, where he won major awards, such as the first ever Cannes Golden Lion for Portugal and the RTC Grand Prix with a film for Mercedes-Benz. He then moved on to other major ad agencies, such as J. Walter Thompson, TBWA and BBDO, and was awarded several times at Eurobest, Clio Awards, Art Directors Club of New York, One Show and won a second Cannes Lion.
In 2004, he takes up a new activity as a film director at Ministério dos Filmes and in 2010 he joins Take It Easy – Film. During this journey, discovered that he enjoyed giving a personal point of view to other people’s ideas. He made dozens of films, including the award-winning mini documentary “Blood Brothers” about Forcados Amadores de Montemor, which was selected for some of the most renowned international festivals, such as Clermont-Ferrand.
Always eager for new challenges, he recently opened el-Hey, a film and content production company, where besides director, he is also an executive producer. This is where he combines what he always was, advertising and creative, with what he learned to do, create films and communication pieces with strong visual criteria.
Pedro Sena Nunes, Realizador, programador cultural e professor na área da criação artística, cinema documental e cinema experimental. Realizou diversos filmes com apoio do ICA/RTP – documentários, ficções e spots publicitários. Desenvolveu projectos fotográficos de autor. Co-director artístico da Vo’Arte, co-fundador da Companhia Teatro Meridional, é consultor e coordenador de diversos projectos culturais nacionais e internacionais. Integrou as equipas dos projectos europeus Fragile, Unlimited e European Video Dance Heritage (EVDH). Co-dirige os Festivais Internacionais InShadow, InArt e InMotion nas áreas do cinema, fotografia, dança e performance, e é programador dos Olhares Frontais – Encontros de Cinema de Viana, há 23 anos, onde coordena também o projecto Histórias da Praça. Colaborou no desenho do Festival Filmes do Homem, atual MDoc, onde é responsável pela Residência de Cinema e Fotografia – Plano Frontal. O seu projecto artístico centra-se cada vez mais numa prática com dimensão social através do cruzamento de todos com todos, intérpretes com multi-defiência e artistas profissionais. Há 27 anos que se dedica intensamente à área pedagógica, dirigindo laboratórios dedicados à experimentação e inovação, tanto documental, como ficcional. Leciona nas áreas de realização cinematográfica, narrativas transdisciplinares e relação da performance com as tecnologias na ESTAL, IPA, SOU, C.E.M. e EscreverEscrever. No Mestrado de Cinema Documental da ESMAD (Porto) leciona há mais de 10 anos e mantém uma relação pedagógica. É coordenador na ETIC – Escola de Tecnologias, Inovação e Criação há 22 anos, escola onde foi diretor criativo, e colaborou na implementação dos novos cursos HN certificados pela Pearson e coordena o curso com a chancela da Solent University. Orquestrador e encenador de diversos projectos teatrais, coreográficos e performativos foi inúmeras vezes premiado
Marko Rosalline é designer gráfico e diretor criativo, formado em Design de Comunicação pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. É fundador da Deadinbeirute ™, um estúdio de design independente que desenvolve projetos com um foco na construção de marcas, na área da criatividade, e em todos os formatos, através das várias disciplinas do design. Acredita que uma grande ideia, quando combinada com um conceito forte e autêntico, abre a porta a um maior reconhecimento e impacto e a soluções de design originais, consistentes, duradouras e marcantes.
Tiago R Santos, nascido em Lisboa em 1976, tem trabalhado regularmente tanto em cinema como televisão, tendo escrito mais de dez longas metragens, sendo nomeado seis vezes pela Academia Portuguesa de Cinema, ganhando uma vez por Melhor Argumento Original. Assinou grandes sucessos comerciais do cinema Português recente, como “Call Girl” ou “O Leão da Estrela”. Tiago co-criou três séries com transmissão em prime time na RTP, uma das quais – “Até Que a Vida Nos Separe” – com distribuição mundial na Netflix. Ganhou por duas vezes o prémio Autores, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores, pelo seu trabalho no filme “Os Gatos Não Têm Vertigens” e na série “Até Que a Vida Nos Separe”. Mais recentemente, Tiago escreveu e realizou a sua primeira metragem, “Revolta”. O filme teve duas nomeações para os prémios da Academia Portuguesa de Cinema. O seu próximo filme como realizador, “A Última Noite”, está agora em pré produção. Tiago escreveu duas séries com estreia em 2023 na RTP: “Histórias da Montanha”, uma adaptação dos contos clássicos de Miguel Torga; e “Braga”.
Luís Barros (Viseu, 1996) estudou Cinema e Audiovisual na Escola Superior Artística do Porto, e em 2016 frequentou o curso de Realização de Cinema e TV como estudante de intercâmbio na Academia Nacional de Teatro e Cinema em Sofia, Bulgária. Em 2018, concluiu o MPXA – Mestrado em Produção Executiva Audiovisual na Universidade da Corunha, tendo como projeto final o desenvolvimento de uma longa-metragem em coprodução entre Portugal e a Galiza. Frequentou também vários cursos de formação contínua, nomeadamente Filosofia e Pensamento Crítico na Universidade de Queensland e Transmedia Storytelling na Universidade de New South Wales. Em 2017, trabalhou na produção do FEST Festival Novos Realizadores Novo Cinema, e foi membro do comité de seleção do FEST Pitching Forum. Em Espanha, estagiou como assistente de produção na Belle Films, no desenvolvimento e pré-produção de projetos de cinema e televisão, participando no Industry Club do 66º Festival de Cinema de San Sebastián. No mesmo ano, integrou a equipa de desenvolvimento de séries de TV na Matriuska Producciones. No audiovisual e jornalismo, Luís Barros trabalhou como assistente de produção nos serviços multimédia do Parlamento Europeu em Bruxelas e como jornalista para a RTP – Rádio e Televisão de Portugal. Escreveu vários artigos para a revista de cinema online portuguesa Cinema Sétima Arte. Recentemente, marcou presença na quinta edição do BRIFF em Bruxelas e nas septuagésima quarta e septuagésima quinta edições do Festival de Cannes.
Avisos Legais | Política de cookies | Política de privacidade | © 2024 Festival Impacto
This site uses cookies. Find out more about cookies and how you can refuse them.