O idadismo, uma realidade generalizada na sociedade, envolve a discriminação de indivíduos mais velhos através de estereótipos prejudiciais. Muitas vezes despercebido, este preconceito tem um impacto negativo não só na nossa população idosa, mas também nas nossas comunidades, empresas e sociedade em geral. A ideia errada de que envelhecer é sinónimo de declínio e fardo não só é incorrecta como também prejudicial.
A questão vital é a seguinte: Como podemos nós, como indivíduos e como sociedade, promover ativamente uma abordagem mais positiva do envelhecimento?
Com curadoria da Associação Portuguesa de Apoio à vítima (APAV)
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) é uma instituição particular de solidariedade social, pessoa coletiva de utilidade pública, que tem como objetivo estatutário promover e contribuir para a informação, proteção e apoio aos cidadãos vítimas de infrações penais.
É, em suma, uma organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma individualizada, qualificada e humanizada, vítimas de todos os crimes, através da prestação de serviços gratuitos e confidenciais.
Fundada em 25 de junho de 1990, é uma instituição de âmbito nacional, localizando-se a sua sede em Lisboa e contando, atualmente, com 75 serviços de proximidade, compostos por uma 21Gabinetes de Apoio à Vítima, 4 Equipas Móveis de Apoio à Vítima, 32 Pólos de Atendimento em Itinerância, o Sistema Integrado de Apoio à Distância, no qual se inclui a Linha de Apoio à Vítima (116 006), 3 Sub-Redes de Apoio Especializado, 3 Casas de Abrigo e a Linha Internet Segura.
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